A ventosa é usada para o alívio de dores
musculares, para melhorar o sistema circulatório e para redução de celulite e
gordura localizada.
A energia vital ou Chi ,Qi ou Ki, é a força motivadora que impulsiona qualquer vida, é indefinível, invisível, silenciosa, não tem forma e constitui a base da Medicina Tradicional Chinesa..
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Ventosaterapia
A ventosa segundo a Medicina Tradicional Chinesa
tem a propriedade de limpar o sangue das toxinas acumuladas no organismo
produzida pelos alimentos e outras fontes poluentes.
Reiki
O Reiki é uma prática desenvolvida em 1922 pelo japonês Mikao Usui que é baseada na canalização da energia universal através da imposição de mãos com o objetivo de restabelecer o equilíbrio energético vital de quem a recebe e, assim, restaurar o estado de equilíbrio natural (seja ele emocional, físico e mental); podendo eliminar doenças e promover saúde
Benefícios:
- Alinhamento Energético
- Desbloqueio Energético
Em
combinação com Tui Na..
Maximização
do Efeito Terapêutico da Massagem
Técnicas de Tui Na
A Técnica
de Deslizamento é especialmente indicada para:
- Relaxamento
- Desobstrução de energia
- Contraturas musculares
A Técnica Gun Fa (Rolamento) é especialmente indicada para:
- Relaxamento
- Desobstrução de energia
- Contraturas musculares
A Técnica Mo Fa
(Empurrar) é especialmente indicada para:
- Obstipação
- Problemas de
Estômago
-
Retenção de Líquidos
A Técnica Tui
(Deslizar) é especialmente indicada para:
- Depressão
- Enxaquecas
- Stress
- Insónia
- Relaxamento
- Ansiedade
- Stress
- Bem-estar geral
Acupuntura sem Agulhas
Muitas pessoas inibem-se de realizar tratamentos de acupuntura por terem 'medo das agulhas'.
Atualmente, é possível ao acupuntor estimular os mesmos pontos utilizando um aparelho de eletroestimulação, ou seja, sem a necessidade de utilização de agulhas.
As patologias tratadas são as mesmas da Acupuntura Tradicional (as principais indicações são problemas neurológicos, ortopédicos (trauma), alérgicos e respiratórios), com a diferença de que na Acupuntura sem agulhas, os pontos são estimulados individualmente, enquanto na Tradicional, são utilizados em conjunto.
O que é o Tui Na?
O Tui Na é uma forma de massagem chinesa frequentemente utilizada junto com outras
técnicas terapêuticas da Medicina Tradicional Chinesa, como a acupuntura ou a fitoterapia chinesa.
"O
Tui Na chinês é uma das matérias médicas abrangidas pelas teorias da Medicina Tradicional Chinesa
- MTC, na qual, manipulações são usadas para estimular os pontos ou outras
partes da superfície do corpo, para corrigir o desequilíbrio fisiológico do
mesmo e alcançar efeitos curativos. É uma parte muito importante da MTC. Na China
antiga, a terapia era classificada em: medicina interna e medicina externa; o
Tui Na está incluído na primeira
Patologias mais comuns tratadas com Tui
Na…
·
Insónias;
·
Stress e Ansiedade;
·
Constipações;
·
Asma;
·
Sinusite;
·
Obstipação;
·
Diarreia;
·
Problemas Menstruais;
·
Enxaqueca;
·
Depressão;
·
Cervicalgia;
·
Lombalgia;
·
Torcicolos;
·
Ciática;
·
Tendinites;
·
Esporão Calcanêo;
·
Dores nos Joelhos.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
As Agulhas da Acupuntura
As agulhas utilizadas na técnica da acupuntura têm a espessura de um fio de cabelo e são feitas de aço inoxidável
sólido e de uso único. Já estão esterilizadas de fábrica. O objetivo é encontrar o
ponto de acupuntura e não 'espetar' a pele do paciente.
Não há perigo de se contaminar com alguma infecção através das agulhas.
Existem agulhas de vários tamanhos, vários modelos, que podem ser usadas de acordo com a patologia que está a ser tratada.
Pode ser que se sinta uma leve dor no momento em que as agulhas forem inseridas, mas após terem passado a pele, o desconforto passa e a maioria dos pacientes deixam de sentir as agulhas durante a sessão de acupuntura.
As agulhas permanecerão no corpo de 20 a 30 minutos, com estímulos ou não, dependendo da técnica utilizada.
Não há perigo de se contaminar com alguma infecção através das agulhas.
Existem agulhas de vários tamanhos, vários modelos, que podem ser usadas de acordo com a patologia que está a ser tratada.
Pode ser que se sinta uma leve dor no momento em que as agulhas forem inseridas, mas após terem passado a pele, o desconforto passa e a maioria dos pacientes deixam de sentir as agulhas durante a sessão de acupuntura.
As agulhas permanecerão no corpo de 20 a 30 minutos, com estímulos ou não, dependendo da técnica utilizada.
Acupuntura
A energia
vital (Qi, Chi) é a força motivadora que impulsiona qualquer vida, é indefinível,
invisível, silenciosa, não tem forma e constitui a base da Medicina Tradicional
Chinesa..
A terceira é o Chi do Ar, extraído dos pulmões quando respiramos, por isso é tão importante saber respirar corretamente, daí a grande ênfase de fazer exercícios físicos com respiração adequada.
Estas fontes forma uma espécie de "trança" que envolve e permeia o corpo todo que irá formar os meridianos que são os canais de energia vital ou Chi.
Um desequilíbrio nessas fontes de Chi, pode ocasionar doenças. Segundo a Medicina Chinesa, uma das formas de conseguirmos corrigir e estabilizar essa energia é com a terapia da Acupuntura, que utiliza os pontos dos meridianos para equilibrar e devolver o Chi correto.
Essa Energia assume uma variedade de
funções:
- É fonte de tudo o que move no corpo e acompanha esse movimento,
- Mantém o aquecimento corporal,
- Governa a retenção das substâncias e mantém os órgãos no lugar,
- Protege contra agentes causadores de doenças,
- Garante a harmonia das transformações internas.
- Mantém o aquecimento corporal,
- Governa a retenção das substâncias e mantém os órgãos no lugar,
- Protege contra agentes causadores de doenças,
- Garante a harmonia das transformações internas.
Existem fontes dessa energia. A
primeira é dos pais, que transmitiram a energia, o Chi original ou pré-natal na
hora da conceção, ele é responsável pela nossa constituição herdada e fica
armazenado nos rins.
A segunda é o Chi dos Grãos, da
alimentação, que é gerado da absorção dos alimentos.
A terceira é o Chi do Ar, extraído dos pulmões quando respiramos, por isso é tão importante saber respirar corretamente, daí a grande ênfase de fazer exercícios físicos com respiração adequada.
Estas fontes forma uma espécie de "trança" que envolve e permeia o corpo todo que irá formar os meridianos que são os canais de energia vital ou Chi.
Um desequilíbrio nessas fontes de Chi, pode ocasionar doenças. Segundo a Medicina Chinesa, uma das formas de conseguirmos corrigir e estabilizar essa energia é com a terapia da Acupuntura, que utiliza os pontos dos meridianos para equilibrar e devolver o Chi correto.
A acupuntura é reconhecida pela Organização
Mundial de Saúde e é crescente a prática da sua utilização em paralelo com a medicina mais convencional.
Na acupuntura podem inserir-se
agulhas finas em pontos vitais do corpo mas em substituição das agulhas pode
também ser utilizada a eletroestimulação.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Poema Taoista
"No início, a criação. O céu e a terra.
Os dois tocam-se formando o homem no meio do céu e da terra.
A natureza e todas as coisas, o todo unido e simbolizado pelo Tao.
O homem sai em busca do conhecimento.
Ele conquista-o e traz para si, para o seu interior,
e tudo o que aprende ele devolve ao mundo, através dos seus atos,
recebendo em troca a sabedoria. O homem aprende e abre o seu coração.
E quando o coração está aberto, pleno de bondade e quietude,
os pássaros vêm cantar em seu jardim.
Parte em busca de novas fronteiras e nessa busca
procura os céus que generosamente lhe concedem mais sabedoria
que ele incorpora, e procura transmitir ao mundo.
Mas muitas coisas o mundo não compreende e agride-o,
ele defende-se e retira todos os obstáculos do seu caminho.
Como a cegonha, ele limpa os seus obstáculos,
e prossegue o seu caminhar pelo mundo.
E depara-se então próximo ao mar.
Senta-se à beira da praia e observa o fluir das ondas no seu contínuo ir e vir
e compreende que a sua vida se assemelha às ondas,
no seu constante ciclo de ir e vir.
Levanta-se e continua o seu caminho.
A seguir, começa a observar os animais.
O homem que se julgava a maior e melhor obra da criação
inveja a liberdade do vôo das aves,
mas para a conquista desta liberdade o homem deve sair para a luta
e enfrentar os desafios da vida, lutando como um tigre na floresta.
Ao caminhar pela floresta o tigre não faz barulho,
ele é silencioso, tão leve quanto o bater das asas de uma ave.
Assim deve ser o homem e a sua caminhada pelo mundo.
Caminhar sem fazer barulho algum, sem fazer alarde,
viver a sua vida com naturalidade estando sempre em profunda perfeição.
E assim continua o seu caminho indo em todas as direções,
buscando experiências diversas, andando, expandindo-se,
interagindo com a natureza que o cerca.
Mas a vida do homem é muito turbulenta e ele baila frente às dificuldades.
Ora se encontra no céu ora nas mais tortuosas e profundas dores da terra,
mas quando se está no fundo o único caminho é para cima.
Então o homem volta-se para o céu
e retorna à terra prosseguindo a sua jornada, almejando novos horizontes.
Neste momento ele encontra-se no ponto importantíssimo da sua caminhada.
Ele depara-se com uma montanha.
A montanha simboliza um grande obstáculo
de cada um de nós que deve ser enfrentado.
O discípulo não fugirá da luta, jamais.
Pois sabe que a montanha e todas as coisas que surgem no seu caminho
são elementos de aprendizagem para a sua experiência na terra.
Liberta a sua força e ataca como um tigre e defende-se como tigre,
usa a energia do seu interior e expande-a.
Prossegue a sua jornada lutando,
estando sempre no limiar de situações aparentemente antagónicas.
O homem agradece este presente dos céus e regressa à terra.
E nisto, surge um lago de águas calmas e brilhantes
simbolizando um problema do interior do guerreiro,
um problema espiritual, que não pode ser enfrentado com socos e pontapés.
O sábio, ao encontrar o lago, caminha com máxima suavidade sobre as águas, tornando-se leve como o vento, leve como um espírito,
atravessando até chegar à sua margem e então ele olhará
para o lago e para os novos horizontes.
Continua o seu caminhar, porém os seus passos não são como de início.
São mais belos e harmoniosos apreciando novas situações.
Até que o nosso caminhante se depara com o bruxo, o mago,
a personificação do medo do desconhecido.
O bruxo somente estará morto pela flecha da sabedoria,
removendo o sentimento de terror e ignorância que cai na consciência dos homens.
Depois de ter enfrentado os seus fantasmas, o nosso venerável guerreiro
caminha guiado pela sua consciência e encontra o monge,
o mestre, o sábio, que aponta uma nova direção, mudando o seu rumo.
Ele segue esta orientação tranquilo.
Porém, no terceiro passo, ele depara-se com um abismo e decide saltar,
retornar é o caminho dos covardes.
O nosso guerreiro encontra-se no fundo do abismo envolto pela escuridão
e como uma serpente ele rasteja pela lama do fundo do abismo
sem ver uma direção a seguir, rastejando; sujando-se de lama, ele percebe
que, como uma serpente, deve levantar-se, erguer-se para avistar novos horizontes.
Neste momento ocorre a morte do velho guerreiro.
E o nascimento de um novo homem que observa no horizonte distante uma luz
e resolve ir na sua direção, porém percebe algo estranho,
quanto mais ele caminha na sua direção mais ela se afasta.
Então ele pára e medita, e decide caminhar na direção oposta,
caminhando para o seu interior.
Procurou tanto nas coisas externas
e quando ele se volta para o seu interior ocorre a iluminação.
A felicidade brota no seu ser e ele está livre para alcançar o voo,
como uma gota de água no oceano que se evapora,
cai com a chuva formando os rios;
mas não há outro destino senão retornar ao grande oceano.
Liberto ele voa retornando ao lar, retornando ao grande Tao.
E este homem já não sabe mais o que é o céu
nem a terra, pois ele e toda a natureza,
e tudo o que está à sua volta são uma coisa só".
Os dois tocam-se formando o homem no meio do céu e da terra.
A natureza e todas as coisas, o todo unido e simbolizado pelo Tao.
O homem sai em busca do conhecimento.
Ele conquista-o e traz para si, para o seu interior,
e tudo o que aprende ele devolve ao mundo, através dos seus atos,
recebendo em troca a sabedoria. O homem aprende e abre o seu coração.
E quando o coração está aberto, pleno de bondade e quietude,
os pássaros vêm cantar em seu jardim.
Parte em busca de novas fronteiras e nessa busca
procura os céus que generosamente lhe concedem mais sabedoria
que ele incorpora, e procura transmitir ao mundo.
Mas muitas coisas o mundo não compreende e agride-o,
ele defende-se e retira todos os obstáculos do seu caminho.
Como a cegonha, ele limpa os seus obstáculos,
e prossegue o seu caminhar pelo mundo.
E depara-se então próximo ao mar.
Senta-se à beira da praia e observa o fluir das ondas no seu contínuo ir e vir
e compreende que a sua vida se assemelha às ondas,
no seu constante ciclo de ir e vir.
Levanta-se e continua o seu caminho.
A seguir, começa a observar os animais.
O homem que se julgava a maior e melhor obra da criação
inveja a liberdade do vôo das aves,
mas para a conquista desta liberdade o homem deve sair para a luta
e enfrentar os desafios da vida, lutando como um tigre na floresta.
Ao caminhar pela floresta o tigre não faz barulho,
ele é silencioso, tão leve quanto o bater das asas de uma ave.
Assim deve ser o homem e a sua caminhada pelo mundo.
Caminhar sem fazer barulho algum, sem fazer alarde,
viver a sua vida com naturalidade estando sempre em profunda perfeição.
E assim continua o seu caminho indo em todas as direções,
buscando experiências diversas, andando, expandindo-se,
interagindo com a natureza que o cerca.
Mas a vida do homem é muito turbulenta e ele baila frente às dificuldades.
Ora se encontra no céu ora nas mais tortuosas e profundas dores da terra,
mas quando se está no fundo o único caminho é para cima.
Então o homem volta-se para o céu
e retorna à terra prosseguindo a sua jornada, almejando novos horizontes.
Neste momento ele encontra-se no ponto importantíssimo da sua caminhada.
Ele depara-se com uma montanha.
A montanha simboliza um grande obstáculo
de cada um de nós que deve ser enfrentado.
O discípulo não fugirá da luta, jamais.
Pois sabe que a montanha e todas as coisas que surgem no seu caminho
são elementos de aprendizagem para a sua experiência na terra.
Liberta a sua força e ataca como um tigre e defende-se como tigre,
usa a energia do seu interior e expande-a.
Prossegue a sua jornada lutando,
estando sempre no limiar de situações aparentemente antagónicas.
O homem agradece este presente dos céus e regressa à terra.
E nisto, surge um lago de águas calmas e brilhantes
simbolizando um problema do interior do guerreiro,
um problema espiritual, que não pode ser enfrentado com socos e pontapés.
O sábio, ao encontrar o lago, caminha com máxima suavidade sobre as águas, tornando-se leve como o vento, leve como um espírito,
atravessando até chegar à sua margem e então ele olhará
para o lago e para os novos horizontes.
Continua o seu caminhar, porém os seus passos não são como de início.
São mais belos e harmoniosos apreciando novas situações.
Até que o nosso caminhante se depara com o bruxo, o mago,
a personificação do medo do desconhecido.
O bruxo somente estará morto pela flecha da sabedoria,
removendo o sentimento de terror e ignorância que cai na consciência dos homens.
Depois de ter enfrentado os seus fantasmas, o nosso venerável guerreiro
caminha guiado pela sua consciência e encontra o monge,
o mestre, o sábio, que aponta uma nova direção, mudando o seu rumo.
Ele segue esta orientação tranquilo.
Porém, no terceiro passo, ele depara-se com um abismo e decide saltar,
retornar é o caminho dos covardes.
O nosso guerreiro encontra-se no fundo do abismo envolto pela escuridão
e como uma serpente ele rasteja pela lama do fundo do abismo
sem ver uma direção a seguir, rastejando; sujando-se de lama, ele percebe
que, como uma serpente, deve levantar-se, erguer-se para avistar novos horizontes.
Neste momento ocorre a morte do velho guerreiro.
E o nascimento de um novo homem que observa no horizonte distante uma luz
e resolve ir na sua direção, porém percebe algo estranho,
quanto mais ele caminha na sua direção mais ela se afasta.
Então ele pára e medita, e decide caminhar na direção oposta,
caminhando para o seu interior.
Procurou tanto nas coisas externas
e quando ele se volta para o seu interior ocorre a iluminação.
A felicidade brota no seu ser e ele está livre para alcançar o voo,
como uma gota de água no oceano que se evapora,
cai com a chuva formando os rios;
mas não há outro destino senão retornar ao grande oceano.
Liberto ele voa retornando ao lar, retornando ao grande Tao.
E este homem já não sabe mais o que é o céu
nem a terra, pois ele e toda a natureza,
e tudo o que está à sua volta são uma coisa só".
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